Por André Vaz, diretor da Punch Live
No mercado de live marketing, uma das grandes dores ainda é a discrepância entre o projeto 3D apresentado ao cliente e o estande que finalmente sai do papel. Há um enorme número de frustrações envolvidas: para o cliente, que esperava ver aquela imagem renderizada tomar forma; para a agência, que vê o seu conceito desvirtuado; e para o montador, que por vezes recebe demandas sem a clareza necessária. Justamente por isso, a fidelidade entre o que se “vende no slide” e o que se entrega no pavilhão consiste em um dos maiores diferenciais competitivos que se pode ter.
Para alcançar esse nível de consistência, tudo começa muito antes da fabricação ou da montagem. Trata-se de projetar de modo estratégico e consciente, com materiais, formas e soluções realmente viáveis, considerando desde o prazo de montagem até o orçamento disponível, além dos recursos tecnológicos e estruturais. Nesse processo, arquitetos elaboram o projeto executivo com todos os detalhes técnicos, tanto da estrutura quanto da cenografia e da comunicação visual, e departamentos específico cuida da checagem criteriosa de cada arte gráfica, lona ou luminoso que irá compor o estande. Esse preparo assegura que o produto entregue será exatamente o que o cliente aprovou.
Mas de que forma traduzimos esse planejamento em resultados concretos? Em primeiro lugar, é preciso manter o cliente constantemente atualizado: disponibilizar versões atualizadas dos projetos, enviar amostras físicas de materiais e revestimentos e realizar a etapa de pré-montagem em fábrica, quando o cliente pode visitar, validar e sugerir ajustes antes dos grandes prazos de montagem, são fatores imprescindíveis. Esse grau de transparência e participação reduz significativamente as causas de desalinhamento entre render e execução.
Em segundo lugar, a tecnologia é ferramenta essencial. Deve-se utilizar softwares de última geração para garantir que cada peça, cada módulo, cada fixação estrutural esteja bem representada no render e possa ser convertida fielmente na execução. Esse vínculo entre visualização e produção reduz drasticamente riscos de imprecisão ou retrabalho.
Outro ponto crítico é o cronograma de montagem, especialmente em feiras e eventos, onde o tempo é extremamente curto. Em ambientes de alta pressão, com estruturas pesadas, muitos equipamentos e pouco prazo, não há margem para erros. Otimização de construção, compatibilização de todos os sistemas (iluminação, som, cenografia, mobiliário) e rigoroso acompanhamento técnico são indispensáveis para que o insumo aprovado na render seja concretizado com segurança e qualidade.
A comunicação fluida entre agência, cliente e montadora também é peça chave. Não se trata apenas de bom senso: manter o cliente informado sobre o que está sendo feito, em que estágio o trabalho se encontra, quais trocas estão acontecendo etc. elimina surpresas. Porque sim, imprevistos acontecem, mas quando são tratados de forma transparente, a relação se mantém saudável e o resultado obviamente vai refletir isso.
Por fim, esse rigor técnico e metodológico tem impacto direto na reputação, fidelização e satisfação dos clientes. Parcerias de longo prazo com grandes marcas e empresas são resultado de nunca deixar de entregar um trabalho completo, mitigar ocorrências nas montagens ou no uso dos espaços e sempre manter a capacidade operacional abaixo do teto teórico para garantir “tempo de folga” e atenção aos detalhes. Esse cuidado se traduz em confiança e em entregas que realmente correspondem ao prometido.
Em resumo: quando falamos sobre estandes, a fidelidade entre projeto e entrega não é apenas uma meta conceitual. É um processo que requer engenharia, disciplina, tecnologia, comunicação e respeito ao cliente. Quando cada uma dessas engrenagens está ajustada, o resultado é visível: o estande aprovado no slide se materializa no pavilhão como imaginado. Esse é o padrão que diferencia uma empresa no mercado.

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